terça-feira, 19 de julho de 2016
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Queridinho
Os Diários de Viagem não os novos queridinhos da Festa Machê.
Esse aqui, todo delicado e alegre, segue para São Paulo.
Esse aqui, todo delicado e alegre, segue para São Paulo.
Em produção
Saindo do forno mais um caderno com lombada estilo "janelinha", numa estampa fofa do Snoopy, e outro diário de viagem com tema de balões.
É muita fofura, gente!
É muita fofura, gente!
Novos ciclos
Sempre gostei daquela frase: "A vida é como andar de bicicleta. Para ter equilíbrio, você tem que se manter em movimento".
Para este segundo semestre tomei algumas decisões corajosas. No aspecto pessoal, decidi apagar de vez algumas memórias que vinham me atormentando há mais de um ano. Não foi fácil, confesso. Foi uma experiência muito dolorosa, mas bastante significativa. Eu sempre soube, desde que tudo aconteceu, que superar esse processo dependeria exclusivamente da forma como eu me sentia por dentro. E hoje, mais segura, com uma visão mais generosa comigo mesmo, e mais realista com relação ao próximo, posso com segurança dizer que passou.
E no campo profissional, aceitei uma mudança que representava deixar um ambiente e uma atribuição onde eu já me sentia muito segura e confortável, e seguir o rumo para um departamento onde eu pudesse experimentar algumas habilidades que precisava exercitar.
O bom de toda mudança, é que elas assustam, incomodam, mas fortalecem. Durante o processo, a gente sempre vai buscar em algum lugar aquele ponto de equilíbrio que irá nos manter em pé. E é exatamente aí que a gente se reencontra.
Sábio Einstein. Bora pedalar, gente!
Foto: Alessandra Bomfim
Para este segundo semestre tomei algumas decisões corajosas. No aspecto pessoal, decidi apagar de vez algumas memórias que vinham me atormentando há mais de um ano. Não foi fácil, confesso. Foi uma experiência muito dolorosa, mas bastante significativa. Eu sempre soube, desde que tudo aconteceu, que superar esse processo dependeria exclusivamente da forma como eu me sentia por dentro. E hoje, mais segura, com uma visão mais generosa comigo mesmo, e mais realista com relação ao próximo, posso com segurança dizer que passou.
E no campo profissional, aceitei uma mudança que representava deixar um ambiente e uma atribuição onde eu já me sentia muito segura e confortável, e seguir o rumo para um departamento onde eu pudesse experimentar algumas habilidades que precisava exercitar.
O bom de toda mudança, é que elas assustam, incomodam, mas fortalecem. Durante o processo, a gente sempre vai buscar em algum lugar aquele ponto de equilíbrio que irá nos manter em pé. E é exatamente aí que a gente se reencontra.
Sábio Einstein. Bora pedalar, gente!
Foto: Alessandra Bomfim